O
cancelamento do concurso público de Jardim de Piranhas e as centenas de pessoas
prejudicadas foi um dos temas do último programa de rádio da coligação Diga Sim
a Jardim, dos candidatos Elídio Queiroz e Naná da Farmácia. Dois anos depois da
seleção pública e mais de um ano do seu cancelamento por fraude, ninguém teve
nenhuma resposta nem recebeu a devolução da taxa de inscrição.
A
odontóloga Aline Araújo Nogueira é uma das centenas de pessoas que nunca recebeu
seu dinheiro de volta nem qualquer explicação. “Ainda tenho os comprovantes de
inscrição e pagamento lá em casa”, disse ela. Além de esquecer os prejudicados,
a atual administração também virou as costas para a urgente necessidade de
contratação de efetivos para reduzir o grande número de cargos comissionados na
Prefeitura o que, na teoria, é ilegal.
O
cancelamento do concurso aconteceu em julho do ano passado devido suspeita de aprovação
de candidato que não preencheu a prova e o gabarito; anulação de questões que
deveriam ter o gabarito modificado; erros flagrantes no julgamento de recursos.
O promotor público considerou ainda, a existência de vários servidores
contratados ilegalmente que foram aprovados para os cargos que já exercem no
município.
Veja mais informações sobre esse assunto nos links.
Robson Pires (Veja a quantidade de comentários)
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